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famous infp,Hostess Bonita Popular Levando Você a Explorar o Novo Mundo dos Jogos, Onde Cada Desafio Testa Suas Habilidades e Proporciona Diversão Sem Fim..A primeira descrição da família como tal ocorreu em 1815 e foi realizada pelo naturalista americano Constantine Samuel Rafinesque, que a chamou de Hylarinia. Porém tal epíteto não é válido e foi baseado em uma correção injustificada no nome do gênero ''Hyla'', fazendo com que ela fosse renomeada para Hylidae posteriormente. Após esta, foram feitas inúmeras outras descrições, que agora são tratadas como sinônimos, além de revisões taxonômicas. A revisão considerada atualmente foi realizada em 2016 pelos pesquisadores William Duelmann, Angela Marion e Blair Hedges e foi baseada em análises genéticas, sendo possível chegar à conclusão de que as subfamílias Phyllomedusinae e Pelodryadinae deveriam ser tratadas como famílias independentes, a Phyllomedusidae e a Pelodryadidae, respectivamente. A subfamília Hylinae também foi dividida em outras sete subfamílias e uma espécie ''Incertae sedis''.,O primeiro foi o norte-americano Robert Chester Smith, publicando artigos a partir de 1939, a quem se fará referência mais adiante. Logo em seguida, na década de 1940, os estudos foram significativamente aprofundados com a contribuição de dois outros teóricos, a alemã Hannah Levy e o francês Roger Bastide. Levy, versada no Barroco europeu; publicou em 1941 na ''Revista do Sphan'' o artigo "A propósito de três teorias sobre o Barroco", que se tornou uma referência para todos os pesquisadores por sistematizar o estado da discussão teórica em nível internacional, cotejando os trabalhos de Heinrich Wölfflin, Max Dvořák e Leo Ballet, que representavam as três correntes principais de estudo na época, e aplicando essa sua síntese ao caso brasileiro. Ao mesmo tempo, Bastide percorreu o interior para pesquisar fontes documentais em velhos arquivos e fazer registros fotográficos. Com seu conhecimento anterior sobre o Barroco europeu e mais esses dados ele pôde estabelecer uma base sociológica do Barroco nacional, desfazer a tradicional vinculação do apogeu econômico do ciclo do ouro com o apogeu artístico mineiro, distinguir entre as escolas regionais do nordeste e de Minas, e traçar suas correlações com o modelo europeu, além de oferecer paralelos entre o Barroco e a produção moderna. As aulas que ministrou na Universidade de São Paulo atraíram diversos estudantes que mais tarde se tornaram pesquisadores notáveis, como Antônio Candido, Lourival Gomes Machado, Décio de Almeida Prado e Gilda de Mello e Souza, os quais reconheceram que a contribuição de Bastide os auxiliou na focalização de seus próprios estudos sobre a realidade brasileira, além de apresentá-los a uma metodologia intelectual atualizada. Em 1949 Lourival Machado aproveitou a base deixada por Mário, Levy e Bastide para seus onze artigos publicados no jornal ''O Estado de S. Paulo'', que foram a primeira análise das relações políticas e sociais da arte colonial com o absolutismo português, estabelecendo também a legitimidade da apresentação do Barroco mineiro como um exemplo representativo do Barroco brasileiro..
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